Conhecer o Mosteiro da Batalha é mergulhar em uma parte da história de Portugal. O mosteiro é uma edificação de indescritível beleza.
Saímos de Alcobaça às 16 horas e viemos direto para o Mosteiro da Batalha, nossa preocupação era chegarmos com tempo suficiente para conhecermos todo o Mosteiro, uma vez que ele fecha às 18h30. Se o Mosteiro de Alcobaça é colossal o Mosteiro da Batalha é um “oh!”. É uma edificação espetacular, de indescritível beleza. Assim como Alcobaça, o Mosteiro da Batalha integra desde 1983, a lista do Patrimônio da Humanidade da UNESCO e é uma das Sete Maravilhas de Portugal. As obras de construção do Mosteiro prolongaram-se por mais de 150 anos. O início das obras deve ter ocorrido em 1386 ou 1387.
Mosteiro de Santa Maria da Vitória (Mosteiro da Batalha)
O seu verdadeiro nome é Mosteiro de Santa Maria da Vitória, porém é mais conhecimento por Mosteiro da Batalha por situar-se na Vila da Batalha, Distrito de Leiria. Suas paredes são tão delicadamente trabalhadas com milhares de detalhes em pedra, que em alguns lugares parece que teceram uma renda. Foi construído como pagamento de uma promessa feita pelo Rei D. João I, Mestre de Avis, que se ganhasse a batalha de Aljubarrota, iria construir um monumento grandioso em homenagem à Nossa Senhora, como forma de agradecimento pela vitória. A batalha ocorreu em 14 de agosto de 1385 e os portugueses venceram os castelhanos, garantindo com isso a independência de Portugal e a permanência de D. João I como Rei de Portugal.
O que visitar no Mosteiro da Batalha
A visita à nave da Igreja é gratuita. A visita ao Mosteiro, às Capelas Imperfeitas e à Capela do Fundador, onde se encontra o túmulo de D. João I e D. Filipa de Lencastre é paga, mas não é caro. Quando for visitar, se fizer a visita paga (que eu recomendo que faça), comece pela Capela do Fundador, ela fica na lateral direita da Igreja, veja no esquema abaixo. Nós começamos pelo lado esquerdo e como o Mosteiro é muito grande, acabou que não fomos na Capela do Fundador, onde está o túmulo de D. João I, o Rei que mandou realizar essa obra espetacular. 🙁
Observe que no esquema há uma seta apontando para fora no Claustro Afonsino. Ali você sai do Mosteiro para chegar nas Capelas Imperfeitas, a entrada das Capelas é onde há aquelas duas setas, nos itens 11, 12, 13, 14.
Capelas Imperfeitas
As Capelas Imperfeitas situam-se atrás da Nave da Igreja e a entrada é pela parte externa como mostra o esquema acima. São chamadas de Imperfeitas no sentido de inacabadas, porque são perfeitamente maravilhosas. A construção das capelas foi um desejo do Rei D. Duarte (filho de D. João I e D. Filipa) para que fosse o panteão de sua família. Foram começadas pelo arquiteto Huguet, que é responsável por diversos outros espaços do Mosteiro, mas com a morte prematura do Rei D. Duarte e logo em seguida do arquiteto, as obras ficaram inacabadas. A Capela tem a forma de uma grande rotunda, de oito lados com sete capelas. A beleza das Capelas Imperfeitas é indescritível! Em uma das sete capelas está o túmulo de D. Duarte e sua esposa D. Leonor.
A construção das Capelas Imperfeitas teria sido iniciada por volta de 1434. O balcão foi projetado por João de Castilho e acabado por Miguel de Arruda em 1533, 100 anos após o início da obra. Representou a última tentativa do Rei D. João III (4ª geração da descendência de D. Duarte) em concluir as capelas, que jamais foram terminadas.
D. Duarte copiou a ideia de túmulo duplo de seus pais, D. João I e D. Filipa de Lencastre. A arca com os restos mortais de D. Duarte de D. Leonor de Aragão, só foi colocada nas Capelas Imperfeitas em 1940.
Uma coisa engraçada que acontecia conosco em Portugal, era que as pessoas achavam que estávamos falando francês. Nas Capelas Imperfeitas, quando estávamos admirando a beleza dos detalhes da Capela, o senhor que era responsável pelo local começou a nos explicar o significado das figuras das paredes falando conosco em francês. Respondíamos em português, mas ele continuou a nos explicar em francês. Em outras ocasiões, em outras cidades, aconteceu coisa semelhante. 🙂
Um resumo da história
(segura que vem textão, mas vale a pena a leitura)
D. Fernando I, Rei de Portugal (aquele guri filho de D. Pedro I e D. Constança da história de Pedro e Inês de Castro, que contei no post sobre o Mosteiro de Alcobaça), casou com D. Leonor de Telles. Após três guerras mal sucedidas contra Castela, as chamadas guerras fernandinas, onde D. Fernando I de Portugal disputava o trono de Castela com Henrique II de Castela e depois com D. Juan I, filho deste, Portugal enfrentou uma grave crise econômica e política. O país estava empobrecido, os preços subiam rapidamente e a qualidade de vida do povo foi ficando cada vez pior. Para por fim a essa disputa, D. Leonor de Telles, o Conde João Fernandes Andeiros e outros nobres, achavam que o casamento entre Beatriz de Portugal, filha única de D. Fernando I e D. Leonor, com o rei de Castela D. Juan I, seria a melhor forma de selar a paz. Assim, em abril de 1383 foi assinado um tratado chamado de Tratado de Salvaterra de Magos, que tinha por objetivo consolidar a paz entre as duas coroas.
Por esse tratado, após a morte de D. Fernando I, D. Leonor de Telles seria a regente da Coroa Portuguesa até que Beatriz tivesse um filho homem e este completasse 14 anos, quando então, a Coroa Portuguesa passaria a pertencer aos descendentes de Beatriz e de D. Juan I de Castela e a capital do reino seria em Toledo. (Toledo fica na Espanha, pertinho de Madri). O casamento real aconteceu em maio de 1383. Em outubro do mesmo ano falece D. Fernando I, Rei de Portugal. Estava armada a confusão!
Com a morte de D. Fernando I, uma parte da sociedade portuguesa entendia que D. João, filho de D. Pedro I e D. Inês de Castro, deveria assumir o trono e uma outra parte considerava que o trono deveria ser ocupado por D. João, Mestre da Ordem Militar de Avis, filho bastardo de D. Pedro I. Os dois eram filhos de D. Pedro I e ambos se chamavam João.
Após a morte de D. Fernando I, o Conde João Fernandes Andeiros (aquele do Tratado de Salvaterra) tornou-se o principal conselheiro de D. Leonor, fofocas diziam que era também seu amante. Em dezembro de 1383, D. João, Mestre de Avis, mata o Conde João Fernandes Andeiros. O assassinato do conde fez aumentar o número de apoiadores do Mestre de Avis. O povo de Lisboa ao tomar conhecimento do assassinato de João Fernandes, amotina-se e proclama D. João, Mestre de Avis, como “Regedor e Defensor do Reino”, todavia, no restante do país muitos nobres e alcaides de castelos continuavam fiéis à Rainha D. Leonor de Telles, gerando uma grave crise política interna.
Conforme relata a Fundação Aljubarrota, foram vários os fatores políticos, econômicos e sociais que desencadearam a crise política de 1383 a 1385. Uma dos fatores era a rivalidade existente dentro da nobreza portuguesa. No reinado de D. Afonso IV e D. Pedro I, famílias de origem castelhana e galega foram se tornando mais importantes para a corte portuguesa do que as tradicionais famílias da nobreza portuguesa, essa perda de poder causava desconforto e insatisfação nestas. Quando o grupo de D. Leonor de Telles defende uma solução política para Portugal que causaria a perda de sua independência, essas famílias nobres de origem portuguesa e a grande maioria da população disse NÃO! Algumas famílias portuguesas que deviam favor à D. Leonor a apoiavam, outras apoiavam D. João, Mestre de Avis, e outras tantas como as famílias Pacheco, Cunha, Coelho ou Coutinho, ficaram em cima do muro, esperando para ver pra que lado tenderiam.
Os Claustros, são galerias cobertas, quadrangulares, em torno de um pátio, que permitiam a rápida circulação entre os vários locais do mosteiro bem como atividades da vida monástica.
Outro grupo que estava descontente eram os filhos não primogênitos e os bastardos, pois esses não tinham acesso ao patrimônio familiar. A saída para eles era entrarem em carreiras militares para terem uma promoção social e acesso à nobreza. Exemplos de famílias onde muitos de seus membros se especializaram na arte das guerras como forma de ascensão política e social são: os Leitões, os Teixeiras, os Carvalhos, os Barretos e os Pereiras. Esse grupo viu em D. João, Mestre de Avis, a oportunidade de adquirirem os direitos que lhes era negado pelas regras sucessórias.
Todavia, conforme conta a Fundação Aljubarrota, a possibilidade de perda da independência do reino de Portugal, com a entrega de Portugal ao rei de Castela, a degradação das condições econômicas, o empobrecimento e a fome foram as principais razões para o descontentamento popular.
Com isso cresce em todo o Reino de Portugal o apoio a D. João, Mestre de Avis. A primeira cidade a apoiar foi Lisboa, em dezembro de 1383. Tentando ainda uma solução política, o Mestre de Avis envia emissários para D. Leonor de Telles com uma proposta de casamento. Por essa proposta o Mestre Avis e D. Leonor assumiriam a regência do Reino de Portugal, até que o filho de Beatriz completasse 14 anos, mas D. Leonor não aceita.
O apoio das cidades a D. João, Mestre de Avis, cresce rapidamente. Em janeiro de 1934, Almada e Porto aderem a D. João e em maio foi a vez da cidade de Coimbra. No Alentejo a população adere ao Mestre e assaltam os respectivos castelos. Em Tomar e Montemor-o-Novo tanto a população quanto o castelo aderem sem luta ao Mestre de Avis, já em Braga, Torres e Guimarães, os castelos estavam do lado de D. Leonor.
Nesta altura dos acontecimentos, D. Leonor não se encontra mais em Lisboa, ela vai para Santarém. De Santarém escreve para D. Juan I de Castela contando o que acontece em Lisboa e pedindo ajuda. D. Juan I recebe a carta quando já estava com seu exército na cidade de Guarda, em Portugal. Ao receber a carta de D. Leonor, D. Juan vai para a cidade de Santarém e ao invés de ajudá-la a recuperar a regência, pressiona-a a lhe entregar o reino e assume o governo de Portugal, violando o tratado de Salvaterra de Magos. D. Juan I passa então a se denominar como Rei de Castela, de Leão, de Portugal, de Toledo e da Galiza. Nessa situação, só a guerra salvaria o Reino de Portugal de ser anexado à Castela. D. Leonor tenta uma conspiração contra D. Juan de Castela, que ao descobrir a conspiração manda prendê-la no Convento de Tordesilhas (Espanha), onde ela permanece até sua morte.
Vários conflitos, escaramuças e batalhas se sucedem no ano de 1394, com avanços e recuos dos dois lados. No início de 1385, numa trégua dos combates com Castela, o partido de D. João, Mestre de Avis, parte para a batalha política. Em abril de 1385, foram reunidas as Cortes em Coimbra para decidir sobre as despesas de guerra e sobre quem deveria ser o novo Rei de Portugal. Havia os apoiadores de D. João de Castro, o filho de D. Inês de Castro com D. Pedro I e os apoiadores de D. João, Mestre de Avis, filho bastardo de D. Pedro I com Teresa Lourenço (cuja biografia não se conhece muito) os dois meio irmãos. Havia também o grupo que apoiava D. Beatriz, filha de D. Fernando I e neta de D. Pedro I. O grupo que apoiava D. João, Mestre de Avis, foi vencedor pela brilhante argumentação do Dr. João das Regras e com isso em 6 de abril de 1385, D. João, Mestre de Avis é proclamado Rei de Portugal, como D. João I.
Já no dia seguinte de sua proclamação como Rei de Portugal, D. João I promove Nuno Álvares Pereira, seu braço direito nas lutas contra Castela, a comandante supremo do exército português, tendo Nuno apenas 24 anos.
Mas os conflitos com Castela não haviam terminado. As tropas castelhanas voltaram a cercar Lisboa. D. João, Mestre de Avis, agora D. João I de Portugal mandou emissários para a Inglaterra para informar que era Rei de Portugal e também para conseguir ajuda militar do rei de Inglaterra e do duque de Lencastre na sua guerra contra Castela. Também envia embaixadores para comunicar o fato ao Papa e à todas as vilas portuguesas. D. João é recebido festivamente na cidade do Porto, uma das primeiras a apoiá-lo enquanto D. Nuno Álvares Pereira vai para Neiva onde conquista o castelo, partindo em seguida para Viana do Castelo, onde ataca o castelo que se rende.
Em maio de 1385, D. João I dirige-se para Guimarães e cerca o castelo. O povo da cidade de Braga se revolta quando fica sabendo que D. João I havia entrado na cidade de Guimarães, então D. João escreve para D. Nuno Álvares Pereira ordenando-lhe que fosse tomar o castelo de Braga, que acaba se rendendo. Braga e Guimarães apoiavam Castela. O alcaide de Guimarães pede ajuda para D. Juan de Castela para defender seu castelo, mas esse diz que não pode ajudá-lo, então ele entrega o castelo para D. João I. Braga e Guimarães conquistadas.
Mas as disputas pelo reino de Portugal não param. O rei de Castela queria reconquistar o reino de Portugal para sua esposa D. Beatriz, afinal ela era a filha de D. Fernando I e seu filho varão seria o legítimo herdeiro do trono de Portugal pelo tratado de Salvaterra de Magos. Com isso, D. Juan de Castela volta a invadir Portugal, cercando a cidade de Elvas e ordenando a invasão da Beira. Elvas resiste e D. Juan recua. A invasão da Beira não deu muito certo, sendo esmagada em 29 de maio de 1385, ficando essa batalha conhecida como a Batalha de Trancoso. O objetivo do Rei de Castela era atacar em diversas frentes, para dividir as forças portuguesas e assim conseguir tomar Lisboa.
Informados sobre esses acontecimentos, sabendo que se a cidade de Lisboa caísse todo o reino cairia, D.João I e D. Nuno Álvares Pereira concluem que a única alternativa era abrir batalha contra Castela.
Em 8 de Julho de 1385, D. Juan I de Castela, invade novamente Portugal, entrando por Almeida, com um exército de 40 mil homens, segue para Trancoso, Celorico da Beira, Coimbra, Soure e Leiria. Lisboa já estava cercada por mar desde o mês de abril. A situação era grave! O Conselho de Guerra português reúne-se com D. João I e D. Nuno em 6 de agosto de 1385. Havia duas opções, ou dar batalha ou fazer guerrilha uma vez que o exército castelhano era muito maior do que as forças portuguesas. D. João I prefere a guerrilha, mas D. Nuno quer a guerra e parte para Tomar para enfrentar o inimigo, D. João muda de ideia e vai ajudar com seus homens na cidade de Tomar. No dia 13 de agosto de 1385 D. Nuno parte para Leiria para observar o inimigo. Embora não tenha conseguido fazer a tal observação, pode escolher a melhor posição no terreno, onde no dia seguinte aconteceria a Batalha de Aljubarrota que foi vencida pelos portugueses, dando um fim nas invasões feitas por Castela, consolidando a união em Portugal e assegurando a liberdade do Reino. Aljubarrota foi uma batalha fundamental para Portugal e para D. João I, por isso, quando ganhou a batalha e colocou os castelhanos (que eram apoiados pelos franceses) para correr, D. João I em pagamento de uma promessa, mandou construir o Mosteiro da Batalha em agradecimento à Nossa Senhora por essa conquista.
Após o exército de D. João I vencer a Batalha de Aljubarrota, a cidade de Santarém, até então um grande foco de resistência, cai perante D. João I, em seguida vão capitulando as vilas de Leiria, Óbidos, Alenquer e os outros focos de resistência que ainda estavam fiéis a D. Beatriz.
A paz definitiva entre Portugal e Castela só foi assinada em 1411. Com D. João I, inicia-se a segunda dinastia da coroa portuguesa, a Dinastia de Avis que terminará em 1580 com D. António I.
Obs.: Com esse resumo tentei contextualizar a importância e a simbologia da construção do Mosteiro da Batalha na história de Portugal. Se o resumo ficou um pouco confuso, acesse o texto completo no site da Fundação Aljubarrota.
Personagens de Covilhã, que tiveram destaque na história de Portugal e do Brasil
Quando visitamos o Mosteiro da Batalha, no pavimento superior do Claustro de D. Afonso V, acontecia uma exposição em homenagem aos 600 anos da tomada de Ceuta e do 1º Senhorio de Covilhã. Diversos personagens de Covilhã, que tiveram destaque na história de Portugal, estão ali retratados, entre eles: D. Henrique, 1º Senhor de Covilhã, filho de D. Filipa de Lencastre e do Rei D. João I (o Rei que mandou construir o Mosteiro).
João Ramalho, o bandeirante português que veio para o Brasil em torno de 1510. Embora casado em Portugal, aqui no Brasil conheceu e se apaixonou por Bartira, filha do cacique Tibiriçá, com a qual formou uma nova família.
Também o médico Simão Pinheiro Mourão que perseguido pela inquisição, fugiu para o Brasil em torno de 1668. Outro cidadão de Covilhã com ligações com o Brasil foi Francisco Álvares, beato e missionário que viveu durante o século XVI. Embarcou para o Brasil com o Padre Inácio de Azevedo em 5 de junho de 1570. A nau foi assaltada por piratas e Francisco Álvares foi lançado vivo ao mar.
Como chegar
O Mosteiro da Batalha fica a 130 km de Lisboa. De carro dá em torno de 1h30. Mas é super perto do Mosteiro de Alcobaça, são só 24 km de distância entre os dois mosteiros. As estradas possuem pedágio. Analisando a região vemos que são várias atrações perto uma das outras. Com um bom planejamento dá para conhecer três locais num dia só, é um pouco corrido, mas dá.
Nós saímos de Lisboa pela manhã, visitamos Óbidos, depois fomos ao Mosteiro de Alcobaça, em seguida fomos para o Mosteiro da Batalha e seguimos para Coimbra onde pernoitamos. Coimbra fica a 88 km do Mosteiro da Batalha, dá no máximo uma hora de viagem.
Horário de visitação e compra dos ingressos
Horário de visitação
16 de outubro a 31 de Março – Das 09h às 18h (última entrada 17h30)
1 de abril a 15 de outubro – Das 09h às 18h30 (última entrada 18h)
Fechado em: 1º de janeiro, domingo de Páscoa, 1º de maio e 24 e 25 de dezembro.
Compra de bilhetes e descontos
Pode ser comprado o bilhete individual (só para o Mosteiro) ou o bilhete Patrimônio Mundial que engloba: Mosteiro de Alcobaça, Mosteiro da Batalha e Convento de Cristo (Tomar). Há desconto se for comprado o pacote, mas atenção, o pacote é válido só para 7 dias.
Há desconto para pessoas com 65 anos ou mais, para estudantes e também há o desconto família. Se você for estudante no Brasil, ou estiver viajando com seus filhos que são estudantes, faça e leve a carteira internacional de estudante, vai fazer uma boa economia. Para informações sobre o valor dos ingressos e condições de desconto, acesse o site do Mosteiro.
#Dicas do Conheci e Curti
– Planeje no mínimo 3 horas para conhecer o Mosteiro da Batalha.
– Não deixe de visitar as Capelas Imperfeitas do Mosteiro (lindas, lindas!).
– O túmulo de D. João I e de D. Filipa de Lencastre está na Capela do Fundador, no lado direito da Igreja, veja o esquema no início desse post.
Por onde andamos em Portugal
– Roteiro de 18 dias em Portugal, um país para conhecer, curtir e voltar…
– Chegando em Lisboa - Aeroporto Humberto Delgado
– Onde e o que Comer em Lisboa
– A Vila de Óbidos, a prenda de casamento da Rainha Santa Isabel
– Mosteiro de Alcobaça, Pedro e Inês de Castro
– O Mosteiro da Batalha, Aljubarrota e a promessa de D. João de Avis
– A encantadora Coimbra
– Coimbra e Mosteiro de Santa Clara-a-Velha
– Coimbra em fotos
– A Universidade de Coimbra
– Braga, o Coração do Minho
– Fotos do Santuário do Bom Jesus do Monte
– Guimarães, Aqui Nasceu Portugal
– A Quinta da Aveleda, o passeio e a degustação de vinhos
– Guarda, a Serra da Estrela e as Aldeias Históricas de Portugal
– A aldeia histórica de Trancoso e muitas emoções nesse dia
– A aldeia de Marialva e o Museu do Côa
– A aldeia histórica de Castelo Rodrigo e a bronca das meninas
– Belmonte, a vila onde nasceu Pedro Álvares Cabral
– A aldeia de Sortelha em Portugal
– A aldeia de Monsanto e a Casa da Tia Piedade
– Idanha-a-Velha, a última das aldeias que visitamos
e muito mais...
Dicas de onde comer bem e barato em Lisboa é aqui! 🙂
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Referências
Mosteiro da Batalha
Fundação Aljubarrota
Patrimônio Cultural de Portugal
História de Portugal
Casa Real Portuguesa
Wikipédia: Tratado de Salvaterra de Magos
No texto está escrito que a Batalha ocorreu a 14 de agosto de 1395 e na realidade ocorreu em 1385 e não95. Por favor corrijam.
É verdade! Já corrigimos, obrigada!