Se você não vai esquiar e não é adepto do trekking, o que fazer no verão em Pucón? Veja aqui!
Pucón está situada a 787 km ao sul de Santiago e a 320 km ao norte de Puerto Varas. No inverno é uma disputada estação de esqui e no verão é um dos destinos preferidos pelos amantes de trekking. A grande atração é o Vulcão Villarrica, atualmente o mais ativo da América Latina. Mas, se você não vai esquiar, não é adepto do trekking nem de esportes aquáticos, o que fazer em Pucón? Veja aqui.
Conhecendo Pucón no verão
Saímos de Puerto Varas com destino à Pucón num domingo, dia 03 de janeiro. Eu já estava me sentindo toda poderosa dirigindo no Chile, pois desde que meu marido brigou com os tábanos, no nosso primeiro dia de viagem, eu virei a motorista oficial da família. Peguei a Ruta 5, com um certo temor do movimento pois era final de “feriadão”, acostumada aos padrões das estradas brasileiras. No Brasil, se dia 01 de janeiro cai numa sexta-feira, todo mundo sabe como ficam as estradas no domingo de final de feriado. Eu esperava o caos, só que não, a estrada estava com baixo movimento e a viagem de Puerto Varas até Pucón foi bem tranquila.
Chegamos em Pucón, fizemos check-in no hostel, deixamos nossas coisas e fomos a pé até o centrinho procurar alguma coisa para comer. Não lembro se almoçamos nesse dia. Logo de cara, em nossa primeira saída para o centrinho da cidade, encontramos essa placa! Para quem morre de medo de vulcão, olhem onde fui parar!
Comemos um sanduíche gigante, de qualidade razoável e preço alto e ficamos perambulando um pouco pelo centro da cidade que é cheio de lojinhas, lanchonetes, pizzarias, restaurantes e tudo mais para atrair e agradar turistas.
A rua principal é a Av. Bernardo O’Higgins, praticamente tudo gira em torno dela. Nosso hostel era super perto da Bernardo O’Higgins. Se você quiser ficar no centrinho de Pucón, procure hotel ou hostel próximo dela.
Dá para subir até a cratera do vulcão Villarrica ?
Dá sim, mas a pessoa tem que ter um bom preparo físico e a subida deve ser feita com acompanhamento de guias credenciados, pois ir por conta pode ser perigoso.
Nossos filhos estavam pensando em subir o Villarrica. No verão, as agências de turismo fazem excursões para subida do vulcão. É um passeio onde a pessoa precisa ter um bom preparo físico, pois é um percurso de 4 a 5 horas vulcão acima, é cansativo e não é barato. Então, entrei numa agência de turismo para perguntar sobre o passeio, como proceder, sobre os preços, etc… Não era para mim que eu queria as informações, eu não tenho condições físicas para enfrentar o vulcão. O cara da agência olhou para mim, olhou para meu marido e disse “não” esse passeio é muito pesado para vocês, não quis nem dar o preço, hahaha. Os filhos resolveram que não queriam subir o vulcão e ficou por isso mesmo.
Explorando o centro da cidade
A foto acima é interessante, foi tirada na 1ª semana de janeiro. Esse monte de gente é turista circulando pela cidade. Observem que alguns usam um casaco leve ou blusa de manga longa e outros camiseta de manga curta e havia sol.
À noite, sem muita fome depois do sanduíche gigante, comemos só um pedaço de torta com café numa confeitaria, esse sim uma delícia.
Em Pucón, a maioria dos passeios é fora da cidade, o que significa que vai ter que pegar estradas. Ou você aluga um carro e vai por conta própria, ou você contrata uma agência que te leva até o destino e te trás de volta para a cidade. Quando se viaja em grupo como estávamos, o aluguel do carro sai sempre mais barato. No verão dirigir nas estradas por lá, até que tudo bem, ou tudo mais ou menos bem, pois nem todas são asfaltadas. No inverno, a coisa pode complicar por causa de neve ou gelo na estrada, eu não arriscaria, nunca dirigi na neve, mas pra quem sabe…
Subindo o Vulcão Villarrica de carro
Animados que estávamos com o sucesso de nossa subida de carro ao Vulcão Osorno em Puerto Varas, fomos para o Villarrica. A informação é que dava para subir de carro até a estação base, sempre lembrando que era verão e não tinha gelo na estrada. O que eu não contava, é que a estrada do Villarrica não é asfaltada bonitinha como no Osorno, aqui a estrada era de rípio!!
A estrada para o Vulcão Villarrica começa asfaltada assim.
Depois fica assim… sem asfalto…
E no final, quando estávamos subindo o vulcão, a estrada estava assim!!!
Estradas de rípio, são estradas de terra cascalhadas e com umas pedras arredondadas, tipo seixos, algumas pequenas e outras nem tanto, chegando algumas a serem maior que uma bola de tênis. É complicado dirigir nesse tipo de estrada porque o carro derrapa. Agora imaginem subir o Vulcão Villarrica numa estrada assim e ainda com pedras vulcânicas! Chegando lá em cima, agradeci mentalmente ao meu pai que, quando eu era jovem, ensinou-me a dirigir em vários tipos de estrada, desde as asfaltadas até estradas de terra, lama, areia, cascalho e foi isso que me ajudou.
Daqui para cima é caminhando. É a partir dessa região que os praticantes de trekking começam sua aventura até chegar na cratera do vulcão. Observem a vestimenta dos turistas à esquerda nessa foto. Vocês conseguem identificar a fumacinha saindo da cratera do vulcão? 🙂
A vista da região da estação base é espetacular, fiquei imaginando como é a vista para quem subiu até o topo! O estacionamento é rústico e fica bem próximo da estação base. O que delimita a área de estacionamento são aquelas pedrinhas no chão, que aliás não são pedrinhas, são “pedronas”. Clicando para ampliar a foto dá para ver melhor.
Quando fomos, a estação base do Villarrica, em pleno verão, com Pucón lotada de turistas, estava fechada. Isso significa que não havia banheiros, não havia comida, não funcionava o teleférico, não tinha nada! Eu fiquei na região da estação base e os jovens, que “não queriam” subir o vulcão foram “até ali” e o até ali deles demorou mais de 3 horas. Eu já estava desesperada, porque eles sumiram no vulcão sem guia, sem equipamento, sem comunicação, sem nada!
Os grupos das agências já estavam indo embora, quando eles voltaram. Eu estava tão nervosa que eu não sabia se chorava, se dava bronca ou se os tratava como crianças. Fiz os três. NUNCA subam o vulcão sozinhos, sem guia e sem equipamentos. O terreno é traiçoeiro, você pode cair, se embolar na neve e lá ficar para sempre. Voltei de mau-humor naquele dia.
Léo, o proprietário do hostel, nos deu dicas de lugares onde comer. Como até aquela hora não havíamos almoçado (aliás, almoçar é uma dificuldade em nossas viagens), fomos comer uma pizza rápida na Pizzaria Cala e voltamos ao hostel para descansar.
Coloquei essa foto do cardápio, pois penso que pode ser útil para quem está planejando sua viagem. 🙂
À noite jantamos um belo macarrão. Eu já havia perdoado os filhos e estava feliz novamente. 🙂
Embora seja mais quente que Puerto Varas, ainda assim, mesmo no verão, Pucón esfria à noite. Os restaurantes colocam mesas externas e alguns oferecem mantas para que os clientes se protejam do frio. É bem interessante.
O que conhecer em Pucón além do Villarrica
Nas pesquisas que fiz para organizar a viagem, selecionei alguns locais que gostaríamos de conhecer: Cuevas Volcánicas, Ojos del Caburgua e a Termas Geométricas.
Ojos del Caburgua
Os Ojos del Caburgua são magníficos poços naturais de água cor azul intenso e em outras partes, onde bate o sol, a cor da água é verde esmeralda. O conjunto formado de pequenas quedas d’águas, os poços e a vegetação da mata valdiviana é magnífico.
Ele está situado em propriedade particular, paga-se um pequeno valor para entrar e no parque há trilhas para que os turistas possam apreciar as quedas com conforto. Quando fomos, em pleno verão, não estava lotado. A atração está na divisa de duas propriedades particulares, assim tem duas entradas e a visão que se tem de um lado ou de outro é diferente.
O Léo nos disse que a vista para quem entra pela entrada mais ao norte é mais bonita e por bobagem nossa, seguimos pela estrada mais de cima, a S-919, indicada no mapa, só que eu não sabia que essa estrada era de rípio! Num dado momento da estrada, num pequeno aclive, pareceu-me que havia (na estrada) um trilho para passar com o carro. Não consegui ver esse trilho porque além de estar com muitas pedras era numa região onde o sol e a sombra das árvores projetavam muitas manchas claro e escuro no chão. Para completar a mistura explosiva, eu estava com óculos de sol. Resultado? Não coloquei as rodas do carro no trilho, derrapei no rípio e lá fiquei!!! Acho que foi mais ou menos aqui….
Desceu todo mundo para empurrar o carro, mas quanto mais eu tentava sair, mais a roda do carro afundava nas pedras e eu fiquei com medo de dar marcha ré e ir para o barranco. E o que acontece quando você acelera nas pedras? Você joga pedras para trás e uma dessas foi em cima de meu marido que já estava com a mão machucada na sua briga com os tábanos em Puerto Varas. Travei, entrei em pânico e não consegui fazer mais nada! Meu filho pegou a direção e tirou o carro daquela encrenca. Fiquei com um verdadeiro trauma de estrada de rípio! Quando estávamos em Chiloé, eu não quis ir até o Castillo San Miguel de Agüi porque era rípio. Se fosse terreno plano ok, mas no sobe e desce de terreno acidentado, para mim não dava mais.
Voltamos e fomos pela outra estrada, que era asfaltada, assim mesmo chegando lá havia um trecho bem pequeno de…. RÍPIO!!! #FicaDica: Vão pela estrada S-905.
A visita aos Ojos del Caburgua é rápida. Em Pucón me falaram que as Cuevas Volcánicas foram soterradas pelas pedras e material vulcânico expelido pelo Villarrica na erupção de 2015. Como vi relatos de visitas posteriores a essa data, ou estamos falando de Cuevas diferentes ou a informação não procede, de qualquer forma, não a conhecemos. Aproveitamos o resto do dia para fazer o passeio pela Ruta 199 sugerido pelo proprietário do Frontera Hostel.
A Ruta 199
A Ruta 199 vai até a divisa com a Argentina. Léo nos disse que nela temos paisagens lindíssimas e podemos ver mais de perto, os vulcões Villarrica, Quetrupillán e o Lanín. Olhei no Street View do Google e vi que a estrada passava ao lado do Lago Quilleihue, uma paisagem linda, mas … estrada de rípio. Falei para eles “não vou”, vou só até onde termina o asfalto, se não der para ver vulcão não vejo! 🙁 Todo mundo concordou e lá fomos nós.
A paisagem é realmente deslumbrante e para nossa sorte, a estrada está asfaltada até a divisa com a Argentina, asfalto novinho e estrada com baixíssimo movimento. Paramos tiramos fotos, observamos os rios, o lago, os vulcões, tudo maravilhoso e depois voltamos para o hostel.
No caminho de volta, eu dirigindo feliz porque não tive que ir para o rípio, meu filho de co-piloto ao meu lado e o marido e a filha no banco de trás. Comecei sentir a direção puxar de leve e comentei: Gente, esse carro está puxando… e nada! Continuei na estrada vazia, de asfalto novinho, sentindo que o carro puxava, comentei de novo: Gente, este carro está puxando! E nada…. Não entendo muito de carro, mas sei que se o carro puxa para o lado coisa boa no pneu não é!!!
Quando chegamos na entrada da cidade, encostei o carro e ali mesmo ele ficou. Pneu furado! E quem disse que a gente conseguia soltar aquela roda? Nem pulando em cima da chave de roda conseguíamos soltá-la. Tivemos a ajuda de um chileno que observando o nosso drama veio ajudar. Não precisa dizer que o resto da tarde gastamos atrás de loja para comprar um pneu novo para o carro.
Termas Geométricas
Nosso último passeio em Pucón foi para a Termas Geométricas, uma maravilha que quem está na região de Pucón não pode deixar de conhecer.
Clique aqui para conhecer as Termas.
Onde se hospedar em Pucón
A região atrai muitos turistas estrangeiros e muitos turistas chilenos. Segundo sites chilenos, na cidade de Villarrica a hospedagem é mais barata do que em Pucón, mas Pucón é a mais badalada na região. Escolhemos ficar hospedados na badalada Pucón. 🙂 Fiquei na dúvida entre dois estabelecimentos, o Frontera Pucón Hostel um B&B super bem avaliado e o Hotel Rangi Pucón, ambos com preços mais ou menos equivalentes.
Há muitos hotéis disponíveis na cidade, alguns caros outros nem tanto, os com preços mais acessíveis esgotam rápido. Se acessar o site do booking.com e clicar no mapa de localização de qualquer um dos hotéis de Pucón que dá para ver o volume de oferta de hospedagem. Quando eu fui fazer a reserva já não havia muita disponibilidade de quartos nos hotéis, precisávamos de dois quartos pois estávamos em quatro pessoas. Tanto o Frontera quanto o Rangi são bem localizados mas meu coração naquele momento pendeu mais para o Frontera, porque olhei no Google Street View e adorei o hostel e a região. 🙂
O Frontera Pucón Hostel, nosso hostel
O Frontera é um B&B super bem localizado, de propriedade de um jovem casal de brasileiros. O ambiente é acolhedor, todos os quartos possuem banheiro privativo e a sensação foi de estar na casa de amigos, sensacional! No café da manhã tínhamos sempre pão quentinho, frios, geleias e frutas. Sendo os proprietários brasileiros, ele já saiu ganhando alguns pontos na nossa preferência, pois facilita tudo estar no estrangeiro e falar com alguém de seu país, na língua de seu país!
Essa é a incrível vista que tínhamos do Vulcão Villarrica, quanto estávamos no hall entre os quartos no andar superior. Se você olhar na imagem do Google que postei acima, eu estava naquela janela do meio para fazer essa foto. 🙂 Dá para perceber na foto, que ainda saía fumaça da cratera do vulcão. O Villarrica havia entrado em erupção em março de 2015, essa foto foi tirada em janeiro de 2016 e ainda havia fumaça visível.
Os quartos do Frontera Pucón Hostel, são espaçosos, confortáveis, com aquecimento e banheiro privativo.
O Frontera é um hostel pequeno, se você gostou dele e pretende se hospedar aqui, corre fazer a reserva porque é muito procurado. Léo, o proprietário, nos deu dicas de passeios e dicas de onde comer em Pucón. Nós reservamos dois quartos, ambos com vista para o jardim. O Frontera fica a duas quadras da Plaza de Armas de Pucón.
Como chegar
De automóvel
Quem está indo de Puerto Varas ou Puerto Montt e quiser ir de carro, é bem tranquilo. A Ruta 5 é uma excelente estrada e com baixo movimento, eu fiz os 320 km numa boa. Para quem está saindo de Santiago, a viagem de carro é mais pesada pois são 787 km de estrada, também pela Ruta 5.
De avião
De Santiago do Chile até Temuco dá 1h20 de avião. Pucón se encontra a 109 km de Temuco. Do aeroporto de Temuco até Pucón é via terrestre, pode ser com carro alugado, transfer, ou ônibus. Para saber os preços do transfer tem que ligar ou mandar e-mail, veja os contados no site do Aeroporto Araucania.
De ônibus
De Santiago até Pucón dá aproximadamente 10 horas de viagem e o preço é mais ou menos o mesmo que de avião.
Temperatura
No verão faz calor durante o dia e quando sol se põe vai esfriando e às vezes faz bastante frio. No vulcão Villarrica é frio para o padrão brasileiro, isso no verão. Imagino que no inverno deva ser bemmm gelado. 🙂
#Dica do Conheci e Curti
Lembre de levar óculos para sol, protetor solar, casaco quente e echarpe para o frio, mesmo no verão.
#Dica 2 do Conheci e Curti
O câmbio em Pucón tem taxas piores do que em Santiago e Puerto Montt.
Recomendo
Se você for a Pucón, recomendo o Frontera Pucón Hostel, você vai se sentir hospedado na casa do amigo. Recomendo também experimentar os doces do Café de la P, são sensacionais e fazer uma refeição na Pizza Cala, é uma delícia. 🙂
Alugar um carro nessa região, para quem vai no verão é uma boa. Faça uma análise dos preços com a Rentcars e veja se cabe no seu orçamento. No verão é tranquilo dirigir por lá (apesar do rípio) e dá uma enorme liberdade.
Por onde andamos no Chile, os posts dessa viagem
– Fui pro Chile
– Puerto Varas ou Puerto Montt, onde ficar?
– Lagos Andinos, a nossa viagem
– Subindo o Vulcão Osorno
– Lago Todos los Santos e Saltos de Petrohué
– Frutillar, a cidade da música
– Lagos Andinos, os hotéis
– Tábanos, bichinhos do djanho!
– As pinguineras de Chiloé
– Fuerte San Antonio e o Castillo San Miguel de Agüi
– Pucón no inverno ou no verão, sempre tem o que fazer
– Termas Geométricas, uma maravilha na região de Pucón
* Foto de capa: de Di Xavier
Após três dias em Pucón, voltamos para a Região dos Lagos, para conhecer as Pinguineras de Chiloé e depois pegar o avião de volta para o Brasil.
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Essa é uma região do Chile que tenho vontade de conhecer mesmo não brilhando muito os olhos pra esquiar e nem de subir no vulcão então esse post tá perfeito pra mim, agora a estrada de rípio realmente não favoreceu pra vocês, já super guardei a dica de pegar a estrada S-905. Adorei as dicas de hospedagem e de onde comer.
Olá Deisy, também não faço escaladas, mas olhar aquele vulcão soltando fumacinha não tem preço, mesmo para quem morre de medo de terremotos e vulcões como eu :0 🙂
Que relato mais bacana…. ta aí uma região que tenho muita vontade de conhecer… e as fotos ficaram lindas. Parabéns!
É uma região bem bonita no Chile. Normalmente o pessoal vai de Santiago para lá,mas é bem longe. Da região dos lagos chilenos é mais perto, 320 km de estrada dá para encarar numa boa, ainda mais que a Ruta 5 é ótima.
Uau!!! Que lugar espetacular!! Ainda não conheço Pucon mas deu pra perceber que vale muito a pena, tanto no verão quanto no inverno!!
É lindo! Nós fomos no verão, mas sei que no inverno Pucón é uma disputada estação de esqui.
Ai, que saudades dessa cidade maravilhosa! Pucón é incrível e foi um dos destinos do Chile que eu mais curti. Subir o Villarrica de trekking é uma das experiências mais marcantes da minha vida. E confesso que quando vi os Ojos del Caburgua fiquei realmente encantada.
Parabéns pelo trekking no Villarrica, atividade é só para fortes!!!! Vc fez a escalada no inverno ou no verão?
Que demais! Estaremos voltando ao Chile agora, em abril, mais ainda não será desta vez que vamos conhecer esta região! Que por sinal é deslumbrante! Seu post nos encheu de vontade de conhecer a região, mas vai ficar pra próxima. ?
O Chile é lindo né,mas não dá para conhecer tudo de uma vez só, é tudo muito longe! Vc está indo para onde no Chile?